sábado, 8 de fevereiro de 2014

Veja essa campanha e analise se está de acordo.
 Será que é por essa via que conseguiremos nos aproximar dos jovens?


A mensagem final diz: 

"Isso é o que acontece quando você mata aula. 
Fique no colégio!"

domingo, 2 de fevereiro de 2014


Dicas para o início do ano

                       Josimara Neves, psicóloga e escritora -CRP-04/37147

                       Marília Neves, professora e escritora




              As férias terminaram. Mudança de hábito é bom, porém, é hora de retomar as atividades costumeiras e organizar a rotina.
            Para isso, importante que a família se reúna, converse sobre os objetivos que possui; que toda a equipe escolar planeje o trabalho a ser desenvolvido, afinal, escola e família precisam caminhar juntas (o que não acontece, lamentavelmente, em várias situações).
            Assim, almejando que este ano letivo seja promissor, elencamos algumas dicas para o início de um trabalho partilhado por diferentes segmentos.


Gestor/diretor

  • Convoque todos os funcionários da escola a fim de participar de uma reunião, a qual servirá como ponto de partida para o trabalho que se inicia.
  • Prepare um ambiente acolhedor para receber sua equipe, tratando-a com cordialidade e respeito.
  • Estabeleça, coletivamente, as metas para o corrente ano.
  • Solicite que sua equipe ofereça sugestões para o bom andamento do trabalho e as registre.
  • Aja com sua equipe da mesma forma que gostaria que ela agisse – o exemplo ensina mais do que as próprias palavras – e esmere-se em fortalecer a união entre todos.


Professor

  • Inicie o ano com motivação, com autoconfiança, valorizando o nobre trabalho que exerce diariamente com diferentes alunos pelos quais é responsável.
  • Planeje uma aula dinâmica para receber os alunos.
  • Esclareça as regras instituídas pela instituição de ensino, estabelecendo, com os alunos, alguns combinados que organizarão o trabalho (dentro ou fora da sala).
  • Explicite que você é a autoridade máxima na sala de aula, sem, contudo, agir com autoritarismo.
  • Elabore um instrumento para avaliar em que nível os alunos se encontram – diagnóstico inicial – e o guarde a fim de, durante o ano, verificar o avanço dos discentes.


Aluno

  • Comece o ano com entusiasmo, com determinação, com desejo de avançar a cada dia, afinal, o seu trabalho é o estudo.
  • Respeite os professores, os colegas e todos os funcionários da escola.
  • Estude com afinco, ouça o professor, pergunte quando tiver dúvida, participe ativamente das aulas, realizando todas as atividades propostas.
  • Dedique um horário fixo para revisar os conteúdos abordados pelos professores diariamente: disciplina é fundamental para o êxito.
  • Faça as tarefas de casa com atenção e, caso tenha dúvidas, anote-as para solicitar o auxílio do professor.

Pai/responsável

  • Estabeleça uma rotina para o filho: horário de levantar, de  fazer as tarefas de casa, de estudar, de usar o computador, de brincar e/ou descansar e de dormir.
  • Valorize o professor (não desmereça o trabalho que realiza, principalmente, perto do filho).
  • Saiba dialogar com o filho, dizendo “sim” e “não” nos momentos oportunos – limite é imprescindível!
  • Acompanhe a vida escolar do filho: olhe seus cadernos, pergunte a eles sobre as aulas que têm, os conteúdos estudados etc.
  • Incentive seu filho a estudar.

            Se as dicas supracitadas deixarem o papel e se tornarem ação, há grande chance de o sucesso bater à porta da escola, do professor, do aluno, da sociedade...



Iniciar é ter a coragem de reolhar o ontem, redefinir o hoje, a fim de obter um amanhã melhor.
Marília Neves


O fim depende do começo, por isso, inicie bem e terá um futuro promissor!
                                                                                             Josimara Neves













sábado, 25 de janeiro de 2014

    Psicoletrando


Pedofilia: criminalidade patológica ou patologização da criminalidade?


                                                 
                                                  Josimara Neves, psicóloga e escritora
                  (CRP-04/37147)
   Marília Neves, professora e escritora
 

Quando se fala em condutas que desviam do padrão de normalidade aceitável pela sociedade, sempre há divergências ideológicas, afinal, dar o diagnóstico de pedófilo atestando ser um transtorno sexual – parafilia – é uma coisa, porém, ser genitor de uma criança que foi abusada é outra, bem diferente. Para a criança – vítima de abuso sexual –, pouco importa se a pessoa que a violentou é doente, se é pedófila, se tem má índole, se é um “monstro!” Ela foi forçada a fazer algo que não queria, muitas vezes, nem sabia do que se tratava. Isso é crime! Popularizou-se patologizar a criminalidade, e a sexualidade, por vezes, julgada criminalizável e doentia, ganha vieses que suscitam debates, mas pouca aplicabilidade se tem na prática.
Para discorrer sobre pedofilia, é preciso antes de tentar entender o pedófilo, dar apoio às crianças, até porque existem dados estatísticos que comprovam que “a maioria dos crimes envolvendo atos sexuais contra crianças são realizados por pessoas que não são consideradas clinicamente pedófilas, já que não sentem atração sexual primária por crianças. Mundialmente, apenas um quarto dos abusos sexuais de crianças é praticado por pedófilos. Esses abusos sexuais são praticados por pessoas que simplesmente acharam mais fácil fazer sexo com crianças, seja enganando-as ou utilizando de intimidação ou força” (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedofilia).
Portanto, mister se faz haver leis sociais, legais,  assim como  políticas públicas que protejam as vítimas dos pedófilos, em vez de simplesmente falar sobre o assunto. Não tiramos o mérito dos debates e nem almejamos colocar o pedófilo numa subcategoria de ser humano. A crítica é que as estatísticas acerca dessa perversão aumentam assustadoramente, as crianças têm suas vidas interrompidas, a infância roubada, a esperança no futuro abalada, os traumas aumentados e pouco se tem feito para punir os abusadores.
Por isso, a população deve ser a porta-voz dessas crianças, seja ligando para o “disque 100” para denunciar abusos infantis, levando os casos às instâncias competentes, divulgando informações em redes sociais, protegendo uma criança que foi abusada, assim como não sendo conivente com esse tipo de crime o qual denuncia o silêncio dos inocentes!
Precisamos lutar por: Minas Gerais sem pedofilia, Pará sem pedofilia, Amazonas sem pedofilia, um Brasil sem pedofilia, enfim, um mundo sem pedofilia! Crianças sofrem em toda parte, muitas vezes, tendo a cultura como aval de seu sofrimento.
O fato é que a pedofilia, longe de ser meramente um transtorno, é um ato cujas questões sociais devem ser repensadas, e os debates, passarem por um processo de despatologização da criminalidade. Só assim, conseguiremos direcionar o olhar para quem – efetivamente – precisa de atenção e proteção: as crianças!



Dizer “não” à pedofilia não basta! É preciso lutar para que as crianças tenham seus direitos resguardados e sua integridade mantida. Um país que não protege as suas crianças arruína o futuro de sua nação!  Josimara Neves

Impossível banalizar a pedofilia, fazer vistas grossas perante os crimes sexuais contra as crianças. Chega de abafar a voz, sufocar as dores e fingir que nada está acontecendo.  Precisamos reverter essa lastimável situação.  Marília Neves







segunda-feira, 13 de janeiro de 2014


Laçamento do Livro: "O Mundo de Melinha"
11/12/2013































Projeto Natal Literário
Melinha visita a ACCa (Associação de Combate ao Câncer)



Fizemos o projeto no qual contamos com a ajuda de padrinhos e de madrinhas solidárias que doaram o valor do livro para que pudéssemos dar para as crianças da ACCa. Dentro do livro colocamos uma frase juntamente com o nome do padrinho ou da madrinha solidária.
O resultado foi este: alegria e gratidão!

Agradecemos aos padrinhos e às madrinhas por tornarem real o nosso sonho: levar a leitura a quem mais precisa dela!

E o nosso livro está fazendo sucesso entre as crianças!!!












Projeto Natal Literário
Melinha visita a Casa São Francisco

Fizemos o projeto no qual contamos com a ajuda de padrinhos e de madrinhas solidárias que doaram o valor do livro para que pudéssemos dar para as crianças da Casa São Francisco.Dentro do livro colocamos uma frase juntamente com o nome do padrinho ou da madrinha solidária.
O resultado foi este: alegria e gratidão!
A Marília não pôde estar presente fisicamente, mas estava lá, de coração!
Agradecemos aos padrinhos e às madrinhas por tornarem real o nosso sonho: levar a leitura a quem mais precisa dela!





 









Observação: recebemos autorização para a divulgação das imagens.



II Oficina da Criatividade

Realizamos a II Oficina da Criatividade no dia 10/01/2014 (sexta), com duração de quatro horas e direito a certificado!!!As crianças adoraram e já se inscreveram para a próxima!!!

Foi muito bom!!!

E haja criatividade, fôlego, disposição e energia!!! Deu tempo de ler, de produzir, de falar de poesia e escrever poema, de brincar de rimas, de fazer mímicas, de correr, de brincar, de nadar, de chupar geladinho, de comer gelatina, bolo, cachorro-quente, tomar suco, entregar os certificados! Ufa, quanta coisa! E o melhor de tudo: VER A CRIANÇADA FELIZ!